Descrição

António Musa percorre a escrita do amor viajando por muitos amores. Com as palavras escolhidas para definirem o verso preciso: muitas vezes, poemas muito breves mas plenos de significados mais ou menos ocultos. Sobre o autor, escreveu Miguel Reis: “Quando nos conhecemos num bar do Porto (penso que terá sido no Bonaparte, mas pode também ter sido noutro com muita madeira dentro – ele gostava do estilo e a memória já teve melhores dias), o Musa não se considerava poeta. Na verdade não se considerava escritor, nem artista, nem nada. Era, como o Manoel de Castro costuma di- zer, um ser à deriva, um agente de si próprio sem objectivos definidos. Não obstante, escrevia.“