Cláudia Faria
Sou a Cláudia e resido em Tavira. Considero-me uma alma bastante curiosa, que questiona sobre tudo, sobre o Mundo, sobre as pessoas. A existência não me é fácil. Acredito no poder catártico das Artes, que me permitem encontrar a tranquilidade de uma mente tão agitada. A Literatura, em particular, é inefável; deixo-me sorver pelo sonho e navego em dimensões etéreas. Admiro os clássicos, como também me apraz a Filosofia.
Marta Atougato
Marta Atougato (aka Cristina Marta) é portuguesa, nasceu e vive em Lisboa. Ex-professora Universitária de Antropologia, atualmente trabalha nas áreas de Sociologia e Inglês no ensino de adultos. Publicou um livro de poesia em 2010 “Os Sonhos da Feiticeira”. A criatividade é a característica que melhor a define. Aprender é onde encontra a sua maior motivação. Por isso, não gosta de se sentir estagnada e anda sempre em constante inquirição. Como também não lhe agrada a mudança, vive num contra-senso doloroso que a obriga a escrever em alegre compulsão. Anima-se muito perto do mar, do núcleo familiar, dos seus animais que muito estima, a viajar, a ler, a fazer coisas comezinhas, demasiado simples para serem literariamente relevantes, mas que aqui ficam, porque lhe dão alento.
Dévora Cortinhal
Dévora Cortinhal, nasceu em 30 de outubro de 1986, em Johannesburg, na África do Sul. Filha de pais emigrantes que emigraram no ano de 1983, há procura de melhores condições de vida. Regressaram a Portugal no ano de 1991.
Ainda na sua infância apaixonou-se pelo desenho e a pintura por causa da sua irmã mais velha, que encontrou no desenho uma forma de tomar conta da irmã mais nova.
Foi no seu interesse pela história que encontrou a sua paixão pelos livros, na biblioteca municipal da vila de S. Mamede de Infesta, onde passava muito tempo perdida.
Aos 30 anos começou a escrever poemas. No ano de 2022 participou na IV Antologia de poetas Lusófonos, da Oxalá Editora. E escreve regularmente uma crónica sobre gastronomia portuguesa, para o Jornal BOM DIA.
Desde então descobriu uma nova paixão: a escrita.
Em resumo, pode-se dizer que a Dévora encontra em qualquer forma um meio para expressar o seu ponto de vista do Mundo que a rodeia.
Maria Frazão
tem um nome demasiado comprido que pouco tem a ver com ela
usa apenas o primeiro e o último
Maria Frazão
é de Gestão, mas trabalha com aviões
nasceu numa pequena aldeia da serra e aprendeu a ler com cinco anos, nos livros da sua avó
Eça de Queirós e Camilo Castelo Branco
e também Maria Teresa Horta às escondidas
sempre escreveu, e as suas palavras são simples e sentidas
saem-lhe do coração e são escritas sem pensar ou se condizem ou não condizem
não vive sem música
e sem Amor
são sempre de Amor as suas palavras
vive na margem de um rio e todos os dias amanhece nele
se ama, fá-lo intensamente
não tem livro algum editado
mas tem muitos cadernos cheios de talvez-poemas
todos os dias os escreve, porque as palavras a invadem e tem que as deitar cá para fora
é frágil, mas inquebrável
doce e inquieta!
Manuela Correia
De seu nome completo, Maria Manuela Fernandes Correia nasceu no ano de 1961 e reside em Santa Maria da Feira.
Muito cedo se apaixonou pela poesia e, além de ler, começou a escrever os seus poemas.
A sua vida profissional, que iniciou cedo, é praticamente toda exercida na área de Recursos Humanos, o que muito lhe apraz.
Só na idade matura começou a publicar os seus poemas em jornais e revistas.
Lançou o seu primeiro livro de poesia no ano de 2000, pela mão da editora Elefante Editores.
Tem, até à data, publicados cinco livros de poesia.
Raphael Yudin
Raphael Yudin (aka Nuno Costa) tem exercido diferentes papéis entre as Ciências Sociais, o Jornalismo e o Cinema. Durante 15 anos no papel de jornalista, desempenhou as funções de redator, editor e chefe de redação.
Estreou-se na poesia e na ficção com a trilogia Os Cães de Cérbero [que se subdivide ainda no livro de canções Blitzkrieg Bot e no romance O Pistolero] em 2022 pela Editora Europa.
Margarida Neves
Margarida Neves (nome completo: Margarida Maria das Neves Estêvão Baía) é portuguesa e nasceu em 1972. Passou parte da sua vida em Espanha, Estados Unidos e Itália. Vive atualmente em Lisboa. Num encontro de poesia organizado pela Casa Fernando Pessoa, em 2019, reatou a vontade de reunir alguns dos poemas que começara a escrever em 2002. Desde então tem escrito regularmente nos tempos livres (poesia, narrativa/contos). Doutorou-se em matemática e é professora universitária.
Andrea Valle (Galiza)
Nace nos Ancares de Lugo ca necesidade de expresar a incomodidade da vida, as cousas que da medo escoitar. A súa andaina na poesía comeza nos micros abertos composteláns e nos Slam Poetry da mesma cidade, onde acadou no mesmo ano (2018) dúas veces o segundo posto. No ano 2020 a súa composición _O meu verdadeiro amor_ recibiu o segundo premio do concurso de poesía do concello de Cambados.
Está a cursar o grao de lingua e literatura galega da Universidade de Santiago de Compostela. Podedela atopar en Poesía Galega Novísima da editorial Urutau y Mujer, Brujas, Luna Llena y Meigas de Mariposa Ediciones.